Mini conto – Na chuva

Nos encontramos no meio de uma madrugada chuvosa, numa rua deserta. Estava encostada no meu carro, em frente uma loja fechada. Olhei pro lado e o vi se aproximando com seu andar firme e sorriso malicioso ao me ver.

Sem dizer uma palavra, começou a me beijar intensamente: um beijo forte, molhado, me empurrando contra a parede, jogou o guarda chuva no chão e usou sua pegada forte pra me apertar como um animal. Tentei resistir, não queria me molhar, mas estava tão gostoso… Eu estava de vestido leve, sentia seu desejo entre minhas pernas, forte, com fome… Taquei o foda-se: larguei o guarda chuva, me pendurei em seu pescoço e subi no colo dele passando minhas pernas pela sua cintura.

A chuva era muito forte, em pouco tempo nós estávamos encharcados. Estávamos em um canto pouco iluminado, em frente meu carro, qualquer um que passasse ali poderia nos ver.

A água da chuva era gelada, mas meu corpo estava quente, fervendo. Suas mãos percorriam meu corpo: bunda, seios, buceta, costas, pescoço… A adrenalina estava à todo vapor, nunca tinha feito uma loucura dessas… Eu tentava abrir os olhos e ver se tinha alguém chegando, mas a cada chupada, dedada, aperto que ele dava, eu não conseguia ficar concentrada em nada além da sensação dele me possuindo.

Eu estava fora de mim, ajoelhei, abri sua calça, coloquei aquele pau duro pra fora. A minha vontade era de fazer ele gozar rapidinho ali mesmo, mas a ideia de aproveitar o momento era muito mais gostosa, então, lentamente eu comecei a chupá-lo. O som da chuva e dos gemidos eram como música para os meus ouvidos, massageava as bolas dele enquanto chupava a cabecinha feito sorvete. Sentia o pau pulsando, querendo mais, mas eu não tinha pressa, ficava torturando lentamente o safado.

Claro que ele não aguentou por tanto tempo, me virou de costas, botou a calcinha de lado, e começou a socar dentro de mim sem dó. Minhas duas mãos estavam apoiadas no vidro da loja, pelo reflexo eu conseguia ver a cara de safado que ele estava fazendo enquanto batia na minha bunda sem dó. Ao invés de gemer, agora ele xingava: “vaca”, “puta”, “cadela” e eu adorava cada sílaba que saída da boca dele. Cada tapa que ele dava era ardido, barulhento, mas eu eu não ligava, pois ele batia no lugar certo, na medida certa. Não demorou muito pra eu gozar, gemendo feito gata no cio, empinando a bunda enquanto sentia o choque do orgasmo fluir pelo meu corpo.

Ele levantou minha perna, sem me dar um segundo de descanso e começou a socar com mais vontade, agora era ele quem gemia, feito um leão, rugindo no pé do meu ouvido falando o quanto estava gostoso.

Meu corpo estava grudada no vidro, seios de fora, todo meu glamour já tinha ido embora há tempos junto com a água que escorria da chuva, só me restava puro desejo selvagem e primitivo. Ele me puxou pelos cabelos e disse: “Geme alto safada”. Suas palavras foram como gatilho, já não me importava se alguém ia nos ver, então eu gemia cada vez mais alto, até que senti seu leite me preencher, transbordar e escorrer entre minhas pernas…

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