Swing nada mais é do que a troca de casais: normalmente um casal procurando ter relações sexuais com outro casal ou até com uma terceira pessoa solteira.
Por ser uma questão consentida entre os envolvidos, não se trata de traição, uma vez que não há mentiras ou segredos. A exploração dessa prática requer cuidado, química e muita reciprocidade entre o casal pois o objetivo é que seja satisfatório para ambos.
O ciúmes é uma questão muito delicada, mas segundo o relato de alguns praticantes, com o tempo fica mais fácil de lhe dar com ele pois a insegurança diminui conforme as experiências vão acontecendo. É muito comum uma separação explícita entre amor e sexo: monogâmicos no amor, poligâmicos no tesão.
Existem diversas maneiras de matar a curiosidade na internet: sites especializados, redes sociais, relatos no Youtube, etc.
Existem também as famosas Casas de Swing: lugar onde as pessoas vão justamente para praticar ou matar sua curiosidade.
Com ambientes variados e regras muito bem elaboradas, essas casas criam o ambiente perfeito tanto para quem se joga sem medo quanto pra quem está começando: é proibido tirar fotos, ninguém te toca a não ser que você conceda permissão, você não é obrigada a ter relações pra se divertir e existem ambientes com temas eróticos pra apimentar a relação: Glory Hole*, salas de exibicionismo, salas de BDSM*², etc.
A verdade é que muitas pessoas tem vontade ou curiosidade de saber mais sobre experiências sexuais que envolvem uma terceira (ou quarta) pessoa, porém, por conta de ciúmes, medo, etc., não tocam no assunto.
A minha dica é: independente se você gosta ou não da ideia de praticar Swing, converse com seu parceiro sobre isso, fale sobre seus desejos e escute os dele também, isso gera mais intimidade, química e pode ser usado para apimentar a relação. Se joga!
*Glory Hole: local onde as pessoas se tocam através de buracos sem ver quem está do outro lado
*²BDSM: Veja esse post que fiz no Instagram pra saber mais sobre o assunto:
https://www.instagram.com/p/CMcJ7ILgIw-/
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