Percebi imediatamente o que ela precisava: de uma bela massagem pra ficar bem relaxada.
Ela me mandou mensagem dizendo que estava muito cansada, depois de ter trabalhado de forma demasiada.
Ela já abriu um sorriso ao chegar em casa: tudo estava no lugar, devidamente arrumada.
Eu com um sorriso malicioso, indiquei o caminho do matadouro: nosso quarto estava devidamente preparado:
Velas espalhadas, aromatizadas. Som ambiente adequado para relaxar minha linda que estava bem cansada.
“Não sei o que pretende, mas não tenho condições de fazer nada”.
“Não se preocupe meu bem, tire sua roupa, relaxe na banheira que foi especialmente pra você preparada”
Ela relaxou, em seu momento de privacidade, eu com paciência aguardei.
Após alguns minutos, já começava a dar sinais de melhora: sorriso no rosto, estava toda cheirosa.
Sem falar nada, apontei pra cama. Ela com um sorriso bobo obedeceu meu comando sem demora.
Deitada, plena, nua, cheirosa e gostosa.
Minhas mãos, já preparadas e ansiosas, começam a toca-la onde mais gosta: seja pés lindos e cansados.
Me concentrar na missão era uma tarefa perigosa: ela nua na minha frente, mas a massagem era despretensiosa.
Caprichando nos seus pés, subi pelas suas coxas volumosas, apertando com força para que sentisse em seus músculos minha pegada robusta era um contraste com sua pele rosa delicada.
Continuei a subir lentamente, sem perder a postura mas muito sorridente com minha visão: adorava ver aquela bunda gostosa em formato de coração. Apertei, bati, cuidei muito bem, mas a linha não perdi.
Subi para suas costas e já ouvia seus gemidos contidos, arrepiando-se com minhas mãos sentindo a energia fluindo.
Nessa altura ela estava me querendo, mas afrontosa do jeito que é, não demonstraria sua fraqueza. Claro que seu corpo entregava sinais de perda de controle, eu, por controlá-la naquele momento, me sentia demais, com muita fome.
Explorava todo seu corpo, dessa vez sem seguir uma ordem definida: ia onde minhas mãos pediam. Ela por sua vez cada vez mais se contorcia: respiração ofegante, gemidos que aos poucos de sua boca fugiam.
Quando dei por mim estava em uma louca massagem sensual: eu vestido, estimulando-a no corpo todo, como em um ritual. Ela gemia, se contorcia e de repente, após alguns segundos de silêncio ardente, um orgasmo estridente fez parte dessa louca sinfonia.
Ela desacreditada, olhou pra mim e disse:
“Que delícia de massagem, seu toque sempre me arrepia”.
Eu orgulhoso sorri por fazer melhor um pouco do seu dia.
Quando olhei pra mim percebi o meu pecado: a calça estava molhada, nem percebi que também tinha gozado.
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