Sou casada há 8 anos, tenho um bom emprego e em geral sou uma pessoa bem resolvida, porém, tenho dificuldade com o sexo com meu marido: no começo era maravilhoso, empolgante, era novidade, agora caiu na rotina. Quando tento inovar escuto “onde aprendeu isso?” quando falo sobre fantasias sexuais ouço “não gosto dessa safadeza”. A verdade é que eu to ficando cansada disso…
Tenho lido bastante coisas em sites e perfis em redes sociais sobre sexualidade, autoestima e erotismo, então, resolvi me permitir sentir coisas novas, não reprimir vontades que sempre senti mas nunca admiti pra mim mesma.
Eu trabalho em um escritório em casa, então, passo a maior parte do tempo sozinha e nos últimos dias tenho uma fantasia recorrente: a chegada repentina e bruta de um moreno forte, me pegando com força no meu escritório.
Tenho pensado tanto nisso que ele até ganhou um rosto: o porteiro do meu prédio. É engraçado pois sempre achei ele uma graça, simpático, dono de um sorriso contagiante e bem atraente, mas nunca dei muita moral.
Hoje em especial o pensamento foi muito forte… Ao ponto de me deitar sobre a mesa e me tocar enquanto tinha essa fantasia: ele abrindo a porta do meu escritório, me rasgando a roupa, chupando meus peitos, me pegando pela cintura e me fazendo sentir aquele pau duro roçando em mim. É muito gostoso pensar nele me comendo em cima da minha mesa… Enquanto me come, me fala o quanto sou cheirosa, safada e gostosa… Puxa pelo cabelo e chupa meu pescoço, socando aquela rola gostosa sem parar… Sinto a força com que ele me come, ouço seus gemidos misturados com os meus…
Ao pensar nisso, senti meu corpo pegando fogo, meus dedos melados ao me tocar, bicos dos seios duros… Foi tanto tesão que não consegui me conter, tinha que ver o porteiro naquela hora. Passei meu perfume mais gostoso, um vestido leve e decotado e fui sem nenhuma lingerie. É impressionante como o proibido desperta na gente um lado que nem conhecemos… Eu só queria saber dele dentro de mim!
Fui até a portaria, bati na porta e ele me recebeu com o sorriso de sempre.
– Boa tarde! Posso ajudar?
Eu abro um sorriso malicioso e pergunto com uma voz manhosa:
– Desculpe te atrapalhar, mas to sozinha no meu apartamento e eu acho que vi um bicho entrando pela janela… Queria saber se você consegue ir lá rapidinho pra me ajudar.
– Sem problemas, agora mesmo. – Ele disse sendo gentil.
Quando chegou no apartamento, eu me aproximei dele e agradeci por ser tão prestativo:
– Não acredito que estou te atrapalhando com um problema tão bobo.
Ele respondeu:
– Não me atrapalha, na verdade é sempre bom ajudar quem a gente gosta.
Fechei a porta e disse:
– Foi no escritório que eu vi alguma coisa se mexendo. Pode ser que já tenha ido embora, mas adoraria se você pudesse dar uma olhada. Fique à vontade, vou no banheiro e já volto.
Estar ali sozinha com ele me deixava com muita vontade, conseguia sentir meu mel escorrer pelas pernas, fui no banheiro pra me secar. Eu estava pronta pra cometer uma loucura, só precisava pensar em uma maneira de conseguir seduzir ele. Toda aquela adrenalina da conquista, do proibido, eu estava adorando.
Saí do banheiro e fui direto para o escritório, chegando lá ele estava debaixo da mesa procurando o bicho inexistente. Eu agachei próximo dos pés dele, de cócoras, segurando meus joelhos e inocentemente deixando claro que estava sem lingerie.
– Está vendo alguma coisa aí?
Ele olhou pra mim e, por mais que tentasse, não conseguia desviar os olhos do meio das minhas pernas e só engolia seco. Olhei pra calça dele e já deu pra ver que ele estava gostando do que estava vendo.
– A única coisa que estou vendo é uma mulher muito bonita e atraente.
Ele se levantou, se aproximou e eu perguntei:
– Me acha atraente?
Ele nem hesitou, me agarrou ali mesmo e começou a me beijar com vontade. Sua língua quente explorava minha boca ao mesmo tempo que sua boca me sugava com vontade. Era um beijo intenso, insano, descontrolado! Suas mãos apertaram forte meus seios por cima do vestido, como eu estava sem sutiã, conseguia sentir cada um dos seus dedos me apertando, a cada apartada que ele dava eu soltava um pequeno gemido… Que pegada forte! Mais forte do que nas minhas fantasias… Não perdi tempo e comecei a acariciar o pau dele por cima da calça. Assim que eu apertei, ele apertou de volta minha bunda com as duas mãos.
Eu me sentia desejada como nunca! Sentia o sangue correr pelo meu corpo inteiro e eu queria mais, queria ousar, queria sentir meu prazer sendo priorizado, então, sentei na mesa, ergui meu vestido e disse:
– Me mostra se sabe chupar uma mulher de verdade!
Ele ajoelhou na minha frente e começou a lamber minha virilha lentamente, em seguida começou a sugar meu clitóris, com carinho, lento, sem pressa, mas foi aumentando a intensidade, dava pra ver que ele estava gostando do que estava fazendo, suas mãos me apertavam conforme me chupava mais e mais. Sua língua não era das mais delicadas, mas eu estava tão excitada que eu queria era a intensidade dele, então adorava sentir cada lambida, seus dedos entrando em mim com vontade… Como eu estava muito molhada, seus dedos deslizavam com facilidade me dando muito prazer.
Quanto mais ele chupava, mais eu segurava sua cabeça demonstrando que ele estava acertando. Eu gemia feito gato no cio, então tive que tampar minha boca pra não dar bandeira pros vizinhos.
De repente ele se levantou, pegou uma camisinha na carteira e me ordenou: “Fica de quatro”.
Toda aquela gentileza sumiu e deu lugar para autoridade, firmeza e desejo. Ouvir aquela ordem me deixou maluca, sem hesitar, deitei sobre a mesa como uma boa obediente. Lentamente eu sinto seu pau entrando em mim, que sensação deliciosa…
– Ah caralho como você é quente…
Eu pensei nessa cena tantas vezes que meu corpo se arrepiou por inteiro ao sentir ele pulsando e sentindo prazer dentro de mim. Depois da primeira penetrada, ele não teve dó, começou a socar com vontade enquanto puxava meus cabelos.
Quanto mais forte ele metia, mais forte eu apertava sua perna, arranhando com raiva e tesão ao mesmo tempo. Ele enchia minha bunda de tapas me chamando de puta, safada, falando que eu gostava era de ser tratada assim… E ele estava certo, eu adorava cada xingamento, tapa, até suas bolas batendo nos meus grandes lábios eu sentia de tão fundo que ele enfiava…
Tudo ali contribuía para o momento: a minha vontade de transar em cima da minha mesa, minha fantasia com ele, o tempo que eu estava sem gozar e sem ter uma transa tão intensa… Não demorou nada pra que eu gozasse gemendo sem pudor…
Olhei pra trás e disse: “Minha vez, deita no chão”. Ele sorriu e se deitou na hora, seu corpo suado estava precisando descansar mas sua rola continuava dura e sedenta por mais de mim, não demorei em montar nele e sentei como se não houvesse amanhã. Coloquei meus peitos pra fora do vestido e coloquei as mãos dele enquanto eu rebolava, quicava, sentia cada centímetro dele entrando e saindo de mim com vontade. Eu me orgulho muito da minha sentada pois faço com vontade e intensidade.
– Vou gozar!
Quando eu ouvi isso, levantei rapidamente, tirei a camisinha e fiz ele gozar nos meus peitos! Não tinha planejado isso, mas adorei ver todo aquele leite escorrendo entre meus seios…
– Quando eu vi você tirando a camisinha da carteira, eu fiquei feliz por você ser prevenido, não ia rolar sem.
Ele com um olhar sacana e um sorriso malicioso me responde:
– Nunca se sabe quando uma vizinha vai precisar da minha ajuda.
Acompanhei ele até a porta, mas antes de abrir, dei-lhe um beijo longo e intenso e disse:
– Se voltar amanhã, vou te chupar como nunca foi chupado.
Abri a porta e o empurrei pra fora sem deixar ele falar nada.
Foi a primeira vez que explorei o proibido, e eu adorei! A adrenalina, o tesão, a novidade… O pior é que eu tenho tantos desejos que, depois do que aconteceu hoje, com certeza eu vou explorar!
Foto ilustrativa do conto: Maiara Brito (https://www.instagram.com/maiara.brito)
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