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Eu na Casa de Swing Pt. 1

Texto baseado em um relato de uma seguidora da nossa página no Instagram.

Sou solteira, mulher feita, redescobrindo minha sexualidade e me reconectando com meu corpo.

Tenho um amigo, muito íntimo, que mantenho relações sexuais frequentes (famoso PA). Acontece que ele sempre me falava sobre suas idas à baladas liberais em uma casa de swing que ele adora. Com o tempo isso foi me despertando curiosidade, então, resolvi acompanhá-lo.

Demos uma volta e meu amigo foi meu guia, me mostrando todos os ambientes: cinema, cabines, labirinto, etc, e eu estava muito empolgada pois tudo era novo pra mim. Depois disso entramos em uma cabine e começamos a nos pegar.

Enquanto rolava essa pegação gostosa, um rapaz se aproximou colocou o pênis dele no buraco da cabine*, quando vi que ele estava excitado, não demorei a bater uma punheta pra ele.

Meu amigo ao ver a cena, abaixou a calça e, ao ver aquele pau duro na minha frente, comecei a chupá-lo. Conforme a intensidade foi aumentando, eu fui me soltando, então, peguei uma camisinha, coloquei no pau do homem desconhecido e fiquei de quatro. Enquanto ele me fodia, eu chupava meu amigo.

Que delícia essa sensação de ficar alguém sem nem ver o rosto da pessoa, muito bom mesmo! Depois que os dois gozaram, a gente saiu da cabine e continuamos nossa aventura pela casa.

Voltamos à pista, ficamos conversando e descansando um pouco. Resolvemos dar uma segunda volta pra ver o que rolava e, no meio do caminho, fui abordada por uma mulher que me teceu alguns elogios: disse que eu era muito bonita, que meu sorriso era lindo e me perguntou se eu tinha vontade, ou curiosidade, de ficar com outras mulheres, eu respondi que tinha sim. Imediatamente depois de ouvir minha resposta, perguntou se poderia me dar um beijo, eu aceitei.

Ela estava acompanhada também de um amigo que ficou, junto com o meu, olhando a gente se curtir e se beijar algumas vezes. Quanto mais ela falava que meu beijo era gostoso, mais eu me soltava e ficava com vontade e as coisas foram esquentando. Quando eu percebi ela estava nos levando a uma cabine, junto com o amigo dela. Ao entrar na cabine, um terceiro casal perguntou se poderia entrar também e a gente acabou aceitando.

Nessa altura do campeonato já era uma loucura: fiquei com os três caras, um de cada vez, enquanto a moça que eu fiquei ficava me beijando, me pegando ou chupando meus seios. Quando dei por mim eu estava no meio de todo mundo, sem pudor nenhum curtindo muito esse momento. Quando estávamos terminando, meu amigo estava ficando com uma moça que perguntou se ele queria gozar, ele disse que sim, mas que queria gozar na minha boca. Fiquei de joelhos e deixei ele gozar e, como uma boa amiga, engoli tudinho.

Depois dessa loucura toda, nos recompomos e voltamos novamente para a pista. Estava rolando striptease, masculino e feminino. O rapaz que estava dançando, me pegou, me colocou na pista, levantou minha saia e começou a beijar minha bunda e eu ali curtindo também esse momento. Depois disso ele me devolveu para o meu amigo e a gente resolveu a dar mais uma volta.

Dessa vez resolvemos entrar em uma cabine que tinha um casal dentro. Eu já estava muito solta e adorei a sensação de uma mulher me masturbando enquanto o companheiro dela me comia.

Eu gozei muitas vezes nessa noite. Me permiti sentir sensações novas e vivenciar experiências que nunca tinha vivido na vida e adorei cada momento!

* Conhecido como Glory Hole (buraco glorioso) é um lugar onde quem está do lado de fora da cabine pode participar sexualmente, colocando seu pênis nesse buraco. Quem está na cabine não visualiza a pessoa do outro lado, apenas consegue ver seu pênis.

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