Desejo repentino

Mesmo convivendo tanto tempo sendo amigos, nunca rolou nada entre nós, mas isso mudou no dia que que a vi, aparentemente despretensiosa, de bikini na casa de praia.

Você estava usando um tomara que caia sem sutiã. Seus seios se movimentavam deliciosamente a cada passo. Pele bronzeada com marcas de Sol, que sempre me atraíram, me deixaram excitado instantaneamente.

Nós estávamos no fundo da casa, preparando o churrasco, enquanto o resto da galera estava na rua de bobeira. Você sempre gentil, sorrindo me perguntou se havia algo errado, já que eu estava te olhando tanto sem falar nada.

“Não, não, tá tudo bem, só estava reparando como está radiante hoje.”

Nossa amizade sempre foi tranquila e você sempre soube me deixar sem graça com suas provocações, mas nessa hora, era você quem estava vermelha, sem reação.

Eu não sei se era carência, o fato de estarmos sozinhos ou se era a brisa da cidade litorânea, mas eu me senti muito atraído e não escondi: me aproximei de você, olhando nos seus olhos, e te beijei intensamente.

No começo você hesitou, acredito por que não esperava essa atitude, mas eu te conhecia o suficiente pra saber que você queria, caso contrário, nem me deixaria chegar perto. Me correspondeu na mesma intensidade, segurando minha cabeça, mordendo meus lábios, me querendo.

Podia ser coisa de momento, mas eu não me importava, estava perdido no meu próprio tesão: essa mulher incrível, nos meus braços, pronta pra mim, eu precisava aproveitar cada segundo. Te olhando nos olhos abaixei seu tomara que caia, lentamente, enquanto você olhava em volta procurando por algum intruso. Minhas mãos seguraram seus seios e a sensação de sentir seus mamilos duros enquanto percebi você mordendo os lábios me deixaram louco.

Enquanto apertava seus seios, sentia suas pernas em volta da minha cintura, me chamando pra dentro de você, mas não podíamos, não tinha nenhuma camisinha por perto, então, com pau dentro da sunga mesmo, comecei a roçar em você, queria que sentisse na prática o quanto te desejava naquela hora. Beijando, lambendo e chupando com força seus seios eu estava em êxtase, não queria que terminasse essa loucura que, mesmo sem penetração, era uma das melhores sensações que havia sentido.

“Quero você”

Disse isso enquanto colocava sua calcinha de lado. Me abaixei e comecei a te chupar com vontade. Sentindo o calor da sua buceta molhada, aproveitando a sensação deliciosa de te dar prazer, sem planejar nem mesmo pensar, apenas segundo meus instintos. Seus gemidos não eram mais contidos, você estava completamente entregue e isso me excitava ainda mais.

Coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar enquanto te chupava. Toda aquela adrenalina, tesão e carinho que sentia me fizeram gozar sem demora e, pra minha surpresa, você teve um orgasmo assim que me viu gozando…

Toda essa loucura aconteceu apenas em alguns minutos, mas pra mim, foi como se o tempo parasse. Paramos ali, ambos ofegantes, sorrindo, tentando entender o que tinha rolado, até que você disse:

“Por quê demorou tanto pra gente fazer isso?”

Eu respondi:

“Não sei, mas a espera valeu muito a pena”.

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