Música ao vivo em um barzinho que eu gosto. Um cara interessante, de cavanhaque cafajeste, sabe levar muito bem uma conversa.
Depois de alguns drinks, eu já estava querendo. Quanto mais me olhava com aquela cara de safado, mais excitada eu ficava. Aqueles beijos gostosos que ele me dava, em nada me ajudavam, me deixavam molhada. Ele sabia como me provocar, me elogiava, de maneira discreta falava do meu corpo e do quanto estava me querendo. Quando tocava minhas mãos, me olhando, me arrepiava toda.
Discretamente, tirei minha calcinha, dei na mão dele, falei baixinho “me segue” e fui andando em direção ao banheiro.
Entrei no banheiro, me certifiquei que não tinha ninguém à vista e dei um sinal com a cabeça para ele entrar.
Entramos no primeiro box, coloquei ele sentado na privada, tirei o pau dele pra fora sem hesitação. Estava duro e sem demora já comecei um boquete do jeito que eu sei que eles gostam: chupando com vontade, tentando colocar tudo na boca. A sensação dele quente, pulsando, por minha causa, me deixava maluca… Conseguia sentir minha buceta molhada, ao ponto de escorrer meu mel pelas minhas pernas…
No começo ele estava me olhando, me provocando, com cara de safado, mas aos poucos ele se perdeu… Quando eu chupava com força a cabecinha do pau, ele fechava os olhos e segurava o gemido… Variava o boquete com lambidas das bolas, até a cabeça e lá eu ficava um pouco: beijando, chupando, enquanto massageava as bolas…
Quando ouvia as pessoas saindo e entrando dos banheiros, as vezes até no boxe ao lado, me deixava com mais vontade ainda, então, tentava abocanhar aquele pau todo de uma vez…
Ao perceber que ele estava quase gozando, parei, olhei pra ele com cara de puta e disse: “Não goza ainda caralho!”. Não sei se era a bebida ou se era o tesão, mas eu estava toda desinibida, no controle, querendo sentir prazer, peguei uma camisinha na minha bolsa, coloquei com a boca rapidamente e sentei… Fiz questão de sentir cada centímetro dele, lentamente, apertando a buceta com vontade fazendo ele delirar… Comecei a rebolar lentamente, não queria que ele gozasse ainda, pra frente e pra trás, com seus braços me segurando, um de frente pro outro, conectados pelo olhar, estava doida de tesão por saber que a qualquer momento alguém poderia perceber…
Depois de alguns minutos, quando eu senti que estava na hora, comecei a sentar com vontade, sem dó. Quando ele começou a gemer, tapei a boca dele com minha mão e continuei quicando, com força, sentindo minhas pernas queimando, não parei até gozar! Senti aquele choque no meu corpo, olhei pra ele e pude notar, pela cara de satisfação, que o puto tinha gozado junto comigo.
Muitos poderiam achar que é uma maneira ruim de começar um relacionamento, mas foda-se, eu achei incrível e ainda não acabou: daqui vamos direto pro motel!
Deixe um comentário