Este conto erótico foi publicado no Instagram, dividido em várias partes. Para facilitar a leitura para quem não acompanhou as postagens, achei interessante publicar aqui.
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Diariamente te vejo chegando cheirosa, elegante e sorridente. Sua simpatia sempre notável me atraia a cada dia.
Sendo seu chefe, sempre me policiei em não demonstrar essa atração mas a verdade é que eu tinha muita vontade de ficar com você na minha mesa.
Os dias forma passando e nós nos aproximamos, falando de nossas vidas no dia a dia, da vida de solteiro, hobbies e nossa relação estava, mesmo profissional, cada vez mais gostosa. A intimidade foi aumentando, a confiança também. Quando ficávamos sozinhos trabalhando até tarde, ficávamos confessando nossos segredos, dos mais bobos aos mais íntimos.
Um dia, quando estávamos esperando um relatório no fechamento do mês, tarde da noite, você me perguntou se já tinha ficado com alguém do trabalho. Eu disse que já pensei em vários lugares pra aprontar, mas que nunca tinha achado ninguém interessante pra executar esses planos.
“Nunca achou ninguém daqui atraente?”
“Antes de você não”
“Ah é espertinho? Saiba que você é bonito e charmoso. Sempre com postura de chefe, intimidador… Algumas pessoas te acham intimidador.”
“Você me acha intimidador?”
Ela sorriu, com uma pitada de malícia e respondeu:
“Eu gosto de pessoas convictas, acho sexy.” – Ela não ficou vermelha, na verdade, parecia que estava gostando do rumo da conversa.
“Já que estamos confessando, vou te falar: não gosto de ser seu chefe justamente por sentir tanta vontade de te beijar e não poder”.
Ela me olhou, mordeu os lábios e respondeu:
“Não tem ninguém aqui pra te impedir”.
Eu já tinha percebido no olhar dela as suas intenções, então, não me segurei e me aproximei para beijá-la. Senti seus lábios quentes e macios junto com seu perfume doce, coloquei a minha mão direita na sua nuca e intensifiquei o beijo. Queria que ela sentisse minha vontade de imediato e, pra minha surpresa, ela reagiu me puxando pela gravata dizendo: “Me mostra se você tem pulso firme, chefe”.
Eu gosto muito de usar minha pegada forte, gosto mais ainda de ser desafiado pois pra mim é como uma carta branca de ser quem eu sou: um cara que ama dominar sua parceira. Ela estava de saia preta, bem justa. Na sala onde estávamos existe um sofá de couro, sem perder tempo a peguei pelo braço, sentei no sofá e a coloquei no meu colo. A sensação de perigo de sermos pegos era excitante, a porta não estava trancada, porém, se alguém se aproximasse, poderíamos ver pela luz que acende por sensor de presença.
Assim que sentou no meu colo, já começou a rebolar lentamente, enquanto sentia minhas mãos passearem pelo seu corpo. Dava pra ver que ela sabia o que queria e gostava da minha forma bruta de apertar cada pedaço de seu corpo. Enquanto beijava seu pescoço, meu celular tocou: era a matriz, tinha que atender. Enquanto eu conversava sobre os relatórios que precisávamos enviar, ela, silenciosamente, abriu o zíper da minha calça, abaixou a cueca e começou a me masturbar lentamente. Dava pra ver em seus olhos que ela estava me desafiando a continuar a conversa sem transparecer que estava com tesão. Mantive-me firme, mas quanto mais eu falava, mais rápido ela me masturbava, ao ponto de ficar audível…
A sensação dela me masturbando era deliciosa: ela sabia bem o quanto podia apertar e parecia se deliciar com o tanto que eu estava excitado. Após desligar o telefone, fiquei ali olhando pra ela, com cara de safado, gemendo, demonstrando que ela estava fazendo direitinho. Quando eu estava prestes a gozar, segurei a mão dela e disse:
- Agora é minha vez.
Sem dar tempo de ela pensar, dei-lhe um beijo forte e intenso empurrando ela pra cima da minha mesa de reunião, deitando-a. A mão foi direto na sua coxa, apertando e abrindo a perna dela. Sua mão segurava minha nuca, demonstrando que estava gostando do beijo forte e, pra me provocar, ela mordia minha boca com força.
Subi sua saia, coloquei minha mão debaixo de sua calcinha e senti que ela estava bem molhada. Embora maravilhoso, não me surpreendia já que a pegação estava muito gostosa.
Massageando seu clitóris com meu dedo do meio, eu a sentia quente e pulsante, querendo mais. Quanto mais ela me mordia os lábios, mais rápido e forte eu esfregava sua buceta.
Sentia muito tesão: a nossa química rolando, o risco de alguém chegar de repente, a putaria sem pudor acontecendo. Tudo rolou naturalmente, sem planejamento, sem roteiro, só deixamos nossos corpos nos levarem. O som dos seus gemidos misturados ao som do meu toque molhado deixava tudo mais excitante.
Mas aí aconteceu uma coisa que eu não esperava: ela parou de me beijar, tirou minha mão e disse:
- Quero trepar com você, mas não aqui, vamos pro motel agora!
Mesmo com o tesão enorme que eu estava sentindo, aceitei imediatamente, já que essa foda merecia um lugar com a devida privacidade…
Nos concentramos no trabalho pra poder sair do escritório e poder continuar putaria logo. Nunca tive que trabalhar com tanto tesão como eu estava naquele momento.
Descemos pra garagem e fomos pro meu carro e, como tinha que ser, a pegação continuou de maneira frenética e descontrolada, por pouco a gente não transou ali mesmo na garagem. Consegui recuperar o controle, liguei o carro e saímos.
No meio do caminho, parados em um farol, eu abri as pernas dela, coloquei a calcinha de lado e comecei a tocá-la. Aproveitando que o farol estava fechado, esfreguei com vontade o clitóris, molhando meus dedos. Olhei para ela com cara de safado, chupei meus dedos e dizendo: “Você é deliciosa, mal posso esperar pra te chupar à vontade”.
Abriu o farol, eu continuei a tocá-la enquanto dirigia até que ela gozou nos meus dedos e, desaforada que é, não perdeu tempo: tirou meu pau pra fora, colocou uma camisinha que tinha na bolsa e subiu no meu colo. Enquanto eu tentava dirigir com dificuldade, ela me abraçava e fodia intensamente variando entre rebolada e sentada intensa e foi assim que rolou a minha primeira gozada naquela noite.
Chegamos no motel, escolhemos uma banheira com hidromassagem e entramos. Ela foi tomar uma ducha enquanto eu colocava uma música boa e conferia se a banheira estava funcionando. Depois eu tomei meu banho, não tínhamos pressa e eu queria estar bem cheiroso pra curtir a noite sem preocupação. Ao sair, lá estava ela, nua, debaixo da coberta, me esperando…
A noite estava apenas começando!
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